O maior anfíbio do mundo
É uma Salamandra Gigante da China, que segundo a Sociedade Zoológica de Londres pode chegar a até 1,80m de tamanho. Corre risco de extinção, e é apresentada pela National Geographic.
A maior arvore do Mundo

A Sequóia-gigante (General Sherman) é a maior árvore do mundo em termos de volume. A mais velha conhecida possui 4.650 anos de idade e se encontra no Parque Nacional da Sequóia, na Califórnia, possui 1.487 metros cúbicos, altura aproximada de 84 metros e o tronco, na base, um diâmetro máximo de 11 metros. Não é fácil nem imaginar, quantas pessoas seriam necessárias, para abraçar esta beleza da natureza.
Medidas recordes de sequóias como 115 metros de altura e 8 metros de diâmetro já foram reportadas. A casca da sequóia é fibrosa, com sulcos, podendo chegar a 60 cm de grossura na base do tronco. Uma casca assim fornece uma excelente proteção contra fogo. As folhas são como as folhas dos pinheiros, com 3-6 mm, fazendo uma espiral nos brotos. As sementes vêm em cones, e cada cone têm em média 230 sementes de cor marrom-escura, cada uma com 4-5 mm de altura e 1 mm de espessura, possuindo umas “asinhas” marrom-amarelas de 1 mm. As sementes são carregadas pelo vento quando se desprendem do cone. É considerada um fóssil vivo.
Tem sido plantada no Brasil para fins ornamentais e de adaptação da espécie, já que em seu lugar de origem vem sendo destruída.

Leis de Boa Saúde
O
nosso corpo é o Templo do Espírito Santo, cuidemos então deste Templo.
Este material foi compilado após um estudo das melhores maneiras de
manter-se saudável.
ESPIRITUAL
Tenha comunhão com Deus, siga os princípios básicos do viver em sociedade, guarde as Leis de Deus.
MANTENHA-SE LIMPO
Seja
o Templo do Espírito Santo e não um curral de boi ou chiqueiro para
porcos. Tome banho todos os dias quantas vezes por dia forem
necessárias. Você pode ter acostumado com seu cherinho, mas os colegas
não querem acostumar nunca com esse futum.
DESCANSE
Trabalhe, estude, brinque, mas também vá dormir de vez em quando: cerca de oito horas por dia devem ser dedicadas ao sono.
ALIMENTAÇÃO – Agradeça sempre pelo alimento que Deus te deu.
01 - Gorduras
Evite
comer carne com gordura. Vamos pensar um pouquinho: em Levítico 3:9-11
Deus pede que a gordura seja queimada (Gordura de Animal é a LDL –
aquela que hoje sabemos provoca entupimento de veias, ataques
cardíacos...) para que ninguém viesse a comê-la, pois Ele sabe que
aquilo faz mal à saúde. O nosso organismo precisa de gordura, a HDL, que
está presente em verduras, frutas e grãos.
02 – Comer apenas o necessário
“Para
trabalhar parece um gatinho, na hora de almoçar parece um leão” Não
adianta comer tudo que você consegue de uma vez só, em pouco tempo
voltará a sentir fome. A comida deve ser de acordo com nossas
necessidades energéticas.
03 – Façam ao menos cinco refeições por dia
Tenha
o desjejum como se fosse um rei, almoce como rico e jante como um
pobre. Faça um pequeno lanche entre estas refeições. Basta balancear
estas refeições.
04 – Aprenda a comer
Faça as refeições em locais tranqüilos. Mastigue bem os alimentos antes de engolir, você não é uma cobra.
05 – Preparação do Alimento
Dê preferência a alimentos assados ou cozidos ou grelhados, evite frituras.
06 – Líquidos
Não
misture almoço com bebida, está com sede: beba líquidos bem antes de
almoçar e se já almoçou, espere por duas horas para beber. Líquido é
direcionado para o rim, sólido é direcionado para o intestino.
Misturando os dois, nenhum órgão vai trabalhar direito.
Beba cerca de 8 copos de água por dia, nosso corpo agradece.
Sucos: apenas naturais se possível sem açúcar. Evite refrigerantes.
DROGAS – Fuja delas como muitos fogem de pregar o Evangelho!
Não fume – Traz dependência química e isto estraga o pulmão seu e o dos outros.
Não ingerir bebidas alcoólicas – Traz dependência química, isto estraga seu fígado.
Não ingerir alimentos ou bebidas com substâncias que causam dependência como o café.
Este item abrange também tudo aquilo que faz mal à saúde, prejudicial ou não presta.
SOL
O
que diferencia o remédio do veneno é a dose: Não abuse da luz solar
direto na cuca, principalmente nos horários entre 10:00h e 15:00h. Mas
também não deve viver como um morcego dentro de uma caverna.
AR
Tem
que ser puro. Não adianta morar longe da poluição das cidades se você
não cuida da limpeza de sua casa. Precisa de uma dose de ar puro? Vá
acampar!
ATIVIDADES FÍSICAS
Caminhadas,
corridas moderadas, pratique esporte. Não precisa viver esporte,
lembre-se se você usa muito, gasta muito e se não usar enferruja e
emperra. Procure sempre o equilíbrio. Faça exercícios saudáveis
diariamente, levante a cabeça e caminhe num parque, admire o que Deus
fez para você.
Primeira Visão de Ellen White

Esta visão foi dada logo depois do grande desapontamento de
1.844, e foi pela primeira vez publicada em 1.846. Apenas poucos dos eventos do
futuros foram vistos nessa ocasião. Visões posteriores foram mais completas.
Sendo que Deus me tem mostrado as
jornadas do povo do advento para a Santa Cidade e a rica recompensa a ser dada
aos que aguardarem o seu Senhor quando voltar de Suas bodas, pode ser de meu
dever dar-vos um breve esboço do que Deus me tem revelado. Os queridos santos têm
de passar através de muitas provas. Mas a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação – enquanto
não olhamos para as coisas visíveis, pois as coisas visíveis são temporárias,
mas as invisíveis são eternas. Tenho procurado apresentar um bom relatório e
algumas uvas da Canaã Celestial, pelo qual muitos me apedrejariam, da mesma
forma como a congregação desejou apedrejar Calebe de Josué por seu relatório.
(Núm. 14:10). Mas eu vos declaro, meus irmãos e irmãs no Senhor, que esta é
uma terra muito boa, e devemos subir para possuí-la.
Estava em Portland, em visita à Sra. Haines, irmã em Cristo,
cujo coração estava enlaçado ao meu. Cinco de nós, todas mulheres, estávamos
ajoelhadas silenciosamente no culto da família. Enquanto estávamos orando, o
poder de Deus me sobreveio como nunca o havia sentido antes.
O Espírito Santo me sobreveio, e parecia estar cercada de luz, e pareceu-me
estar subindo mais e mais alto da escura Terra. Voltei-me para ver o povo do
advento no mundo, mas não o pude achar, quando uma voz me disse: “Olha
novamente, e olha um pouco mais para cima.” Com isto olhei mais para o alto e vi
um caminho reto e estreito, levantado em lugar elevado do mundo. O povo do
advento estava nesse caminho, a viajar para a cidade que se achava na sua
extremidade mais afastada. Tinham uma luz brilhante colocada por trás deles no
começo do caminho, a qual um anjo me disse ser o “clamor da meia-noite” Mat.
25:6. Essa luz brilhava em toda extensão do caminho, e proporcionava claridade
para seus pés, para que assim não tropeçassem. Se conservavam o olhar fixo em
Jesus, que Se achava precisamente diante deles, guiando-os para a cidade,
estavam seguros. Mas logo alguns ficaram cansados, e disseram que a cidade
estava muito longe e esperavam nela Ter entrado antes. Então Jesus os animava,
levantando Seu glorioso braço direito, e de Seu braço saía uma luz que incidia
sobre o povo do advento, e eles clamavam: “Aleluia!” Outros temerariamente
negavam a existência da luz atrás deles e diziam que não fora Deus quem os
guiara tão longe. A luz atrás deles desaparecia, deixando-lhes os pés em densas
trevas; de modo que tropeçavam e, perdendo de vista o sinal e a Jesus, caíam do
caminho para baixo, no mundo tenebroso e ímpio.
Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia
e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram
e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou
terremoto. Ao declarar Deus a hora, verteu sobre nós o Espírito Santo, e nosso
rosto brilhou com o esplendor da glória de Deus, como aconteceu com Moisés, na
descida do monte Sinai.
Os 144.00 estavam todos sendo selados e perfeitamente unidos. Em sua
testa estava escrito: “Deus, Nova Jerusalém”, e tinham uma estrela gloriosa
que continha o novo nome de Jesus. Por causa de nosso estado feliz e santo, os
ímpios enraiveceram-se e arremeteram violentamente para alcançar mão de nós,
a fim de lançar-nos à prisão, quando estendemos a mão em nome do Senhor e
eles caíram inermes ao chão. Foi então que a sinagoga de Satanás conheceu
que Deus nos havia amado a nós, que lavávamos os pés uns aos outros e saudávamos os irmão com ósculo santo; e adoraram a
nossos pés.
Logo nossos olhares foram dirigidos ao oriente, pois aparecera uma
nuvenzinha aproximadamente do tamanho da metade da mão de homem, a qual
todos nós soubemos ser o sinal do Filho do homem. Todos nós em silêncio solene
olhávamos a nuvem que se aproximava e se tornava mais e mais clara e
esplendente, até converter-se numa grande nuvem branca. A parte inferior tinha
aparência de fogo; o arco-íris estava sobre a nuvem, enquanto em redor dela se
achavam dez milhares de anjos, entoando um cântico agradabilíssimo; e sobre ela
estava sentado o Filho do homem. Os cabelos, brancos e anelados, caíam-Lhe sobre
os ombros; e sobre a cabeça tinha muitas coroas. Os pés tinham a aparência de
fogo; em Sua destra trazia uma foice aguda e na mão esquerda, uma trombeta de
prata.
Seus olhos eram como chamas de fogo, que profundamente penetravam Seus filhos.
Todos os rostos empalideceram; e o daqueles a quem Deus havia rejeitado se
tornaram negros. Todos nós exclamamos então: “Quem poderá estar em pé? Estão as
minhas vestes sem mancha?” Então os anjos cessaram de cantar, e houve algum
tempo de terrível silêncio, quando Jesus falou: “Aqueles que têm mãos limpas e
coração puro serão capazes de estar em pé; Minha graça vos basta.” Com isto nos
iluminou o rosto e encheu de alegria o coração. E os anjos tocaram mais
fortemente e tornaram a cantar, enquanto a nuvem mais se aproximava da Terra.
Então a trombeta de prata de Jesus soou, ao descer Ele sobre a
nuvem, envolto em labaredas de fogo. Olhou para as sepulturas dos santos que
dormiam, ergueu então os olhos e mão ao céu, e exclamou: “Despertai!
despertai! Despertai, vós que dormis no pó, e levantai-vos!” Houve um forte
terremoto. As sepulturas se abriram, e os mortos saíram revestidos de
imortalidade. Os 144.00 clamaram “Aleluia!”, quando reconheceram os amigos
que deles tinham sido separados pela morte, e no mesmo instante fomos
transformados e arrebatados juntamente com eles para encontrar o Senhor nos
ares.
Todos nós entramos na nuvem, e estivemos sete dias ascendendo para o
mar de vidro, aonde Jesus trouxe as coroas, e com Sua própria destra as colocou
sobre nossa cabeça. Deu-nos harpas de ouro e palmas de vitória. Ali, sobre o
mar de vidro, os 144.000 ficaram em quadrado perfeito. Alguns deles tinham
coroas muito brilhantes; outros não tanto. Algumas coroas pareciam repletas de
estrelas, ao passo que outras tinham poucas. Todos estavam perfeitamente
satisfeitos com sua coroa. E todos estavam vestidos com um glorioso manto
branco, dos ombros aos pés. Havia anjos de todos os lados em redor de nós
quando caminhávamos sobre o mar de vidro em direção à porta da cidade. Jesus
levantou o potente e glorioso braço, segurou o portal de pérolas, fê-lo girar
sobre seis luzentes gonzos, e nos disse: “Lavastes vossas vestes em Meu
sangue, permanecestes firmes pela Minha verdade; entrai.” Todos entramos e
sentíamos Ter perfeito direito à cidade.
Ali
vimos a árvore da vida e o trono de Deus. Do trono provinha um rio puro de água,
e de cada lado do rio estava a árvore da vida. De um lado do rio havia um
tronco da árvore, e do outro lado outro, ambos de ouro puro e transparente. A
principio pensei que via duas árvores. Olhei outra vez e vi que elas se uniam
em cima numa só árvore. Assim estava a árvore da vida em ambos os lados do
rio da vida. Seus ramos curvavam-se até o lugar em que nos achávamos, e seu
fruto era esplêndido; tinha o aspecto de ouro, de mistura com prata.
Todos
nós fomos debaixo da árvore, e sentamo-nos para contemplar o encanto daquele
lugar, quando os irmãos Fitch e Stockman, que tinham pregado o evangelho do
reino, e a quem Deus depusera na sepultura para os salvar, se achegaram a nós e
nos perguntaram o que acontecera enquanto eles haviam dormido. Tentamos lembrar
nossas maiores provações, mas pareciam tão pequenas em comparação com o
peso eterno de glória mui excelente que nos rodeava, que nada pudemos
dizer-lhes, e todos exclamamos – “Aleluia! É muito fácil alcançar o Céu!”-
e tangemos nossas gloriosas harpas e fizemos com que as arcadas do Céu
reboassem.
Com Jesus à nossa frente, descemos
todos da cidade para a Terra, sobre uma grande e íngreme montanha que, incapaz
de suportar a Jesus sobre si, partiu-se em duas, formando uma grande planície.
Olhamos então para cima e vimos a grande cidade, com doze fundamentos, e doze
portas, três de cada lado, e um anjo em cada porta. Todos exclamamos: “A
cidade, a grande cidade, vem, vem de Deus descendo do Céu”; e ela veio e se pôs
no lugar em que nos achávamos. Pusemos então a observar as coisas gloriosas
fora da cidade. Vi ali casas belíssimas, que tinham a aparência de prata,
apoiadas por quatro colunas marchetadas de pérolas preciosas, muito agradáveis
à vista. Destinavam-se à habitação dos santos. Em cada uma havia uma
prateleira de ouro. Vi muitos dos santos entrarem nas casas, tirarem sua coroa
resplandecente, e pô-la na prateleira, saindo então para o campo ao lado das
casas, para lidar com a terra; não como temos de fazer aqui, não,
absolutamente. Uma gloriosa luz resplandecia em redor da cabeça, e estavam
continuamente louvando a Deus.
Vi outro campo repleto de todas as
espécies de flores; e, quando as apanhei, exclamei: “Elas nunca murcharão.”
Em seguida vi um campo de relva alta, cujo belíssimo aspecto causava admiração;
era uma vegetação viva, e tinha reflexos de prata e ouro quando magnificamente
se agitava para glória do Rei Jesus. Entramos, então, num campo cheio de todas
as espécies de animais: o leão, o cordeiro, o leopardo, e lobo, todos juntos
em perfeita união. Passamos pelo meio deles, e pacificamente nos acompanharam.
Dali entramos num bosque, não como os escuros bosques aqui temos, não,
absolutamente, mas claro e por toda parte glorioso; os ramos das árvores
agitavam-se de um para outro lado, e todos exclamamos: “Moraremos com segurança
na solidão, e dormiremos nos bosques.” Atravessamos os bosques, pois estávamos
a caminho do Monte Sião. No trajeto encontramos uma multidão que também
contemplava as belezas do lugar. Notei a cor vermelha na borda de suas vestes, o
brilho das coroas e a alvura puríssima dos vestidos. Quando os saudamos,
perguntei a Jesus quem eram eles. Disse que eram mártires que por Ele haviam
sidos mortos. Com eles estavam uma inumerável multidão de crianças que tinham
também uma orla vermelha em suas vestes. O Monte Sião estava exatamente diante
de nós, e sobre o monte um belo templo, em cujo redor havia sete outras
montanhas, sobre as quais cresciam rosas e lírios. E vi as crianças subirem,
ou, se o preferiam, fazer uso de suas pequenas asas e voar ao cimo das montanhas
e apanhar flores que nunca murcharão. Para embelezar o lugar, havia em redor do
templo todas as espécies de árvores; o buxo, o pinheiro, o cipreste, a
oliveira, a murta, a romãzeira e a figueira, curvada ao peso de seus figos
maduros, embelezavam aquele local. E quando estávamos para entrar no santo
templo, Jesus levantou Sua bela voz e disse: “Somente os 144.00 entraram nesse
lugar”, e nós exclamamos: “Aleluia!”
Esse
templo era apoiado por sete colunas, todas de ouro transparente, engastadas de
pérolas belíssimas. As maravilhosas coisas que ali vi, não as posso descrever.
Oh! se me fosse dado falar a língua de Canaã, poderia então contar um pouco das
glórias do mundo melhor. Vi lá mesas de pedra, em que estavam gravados com
letras de ouro os nomes dos 144.000. Depois de contemplar a beleza do templo,
saímos, e Jesus nos deixou e foi à cidade. Logo Lhe ouvimos de novo a delicada
voz, dizendo: “Vinde, povo Meu; viestes da grande tribulação, e fizestes Minha
vontade; sofrestes por Mim; vinde à ceia, pois Eu Me cingirei e nos servirei.”
Nós exclamamos: “Aleluia! Glória!” e entramos na cidade. E vi uma mesa de pura
prata: tinha muitos quilômetros de comprimento, contudo nossos olhares podiam
alcançá-la toda. Vi o fruto da árvore da vida, o maná, amêndoas, figos, romãs,
uvas e muitas outras espécies de frutas. Pedi a Jesus que me deixasse comer o
fruto. Disse Ele: “Agora não. Os que comem do fruto deste lugar, não mais voltam
à Terra. Mas, dentro em pouco, se fores fiel, não somente comerás do fruto da
árvore da vida mas beberás também da água da fonte.” E disse: “Deves novamente
voltar à Terra, e relatar a outros o que te revelei.” Então um anjo me trouxe
mansamente a este mundo escuro. Algumas vezes penso que não mais posso
permanecer aqui, a tristeza envolvia tudo que eu contemplava. todas as coisas da
Terra parecem demasiado áridas. Sinto-me muito solitária aqui, pois vi uma Terra
melhor. Oh! tivesse eu asas como a pomba, e voaria e estaria em descanso!
Oh! quão tenebroso me parecia este mundo! Chorei quando me achei aqui, e
senti saudades. Eu vira um mundo melhor, que depreciara este para mim.
Relatei esta visão aos crentes em Portland, que creram plenamente provir de
Deus. Todos achavam que Deus escolhera esse meio, depois do grande
desapontamento de outubro, para consolar e fortalecer o Seu povo. O Espírito
do Senhor acompanhava o testemunho e éramos impressionados com a
transcendência da eternidade. Enchia-me um temor indizível de que, tão jovem
e fraca, houvesse sido escolhida como instrumento pelo qual Deus outorgaria
luz a Seu povo. Enquanto me achava sob o poder do Senhor, eu estava cheia de
alegria, parecendo estar rodeada de santos anjos nas cortes gloriosas do
Céu, onde tudo é paz e contentamento. Triste e amarga mudança foi o
despertar-me para as realidades da vida mortal.
Primeiros
Escritos páginas 13 à 20
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